quinta-feira, 26 de abril de 2012

Envergonhada…e não orgulhosa disso

Durante meu 2º ano do ensino médio, um nerd veterano desenvolveu uma paixonite por mim. No colégio eu não tinha problemas de ser amiga de um nerd. Apesar de eu não estar interessada nele, sexualmente falando. Ainda assim, eu não desencorajava a sua paixão por mim.
Eu continuava a rir de todas as piadas do John e eu, constantemente, dava-lhe um soco no braço, de brincadeira, achando que nada de mal poderia sair dessa situação. Infelizmente John interpretou todos os meus sinais erroneamente e começou a me perseguir de forma mais persistente. Me mandava flores e poemas, me convidava para o cinema, fazia insinuações sexuais, deixando o braço cair sobre o meu ombro e causando rumores que eu e John estávamos namorando. Eu havia perdido completamente o controle da situação.
Meu amigos, maldosos que eram, começaram e me provocar. Piadas de como eu ia acabar tirando a virgindade de pobres garotos em meio a gargalhadas se tornaram comuns. Depois de um tempo, eu comecei a culpar o John por todos esses problemas. Por que ele não percebia que eu não estava ao seu alcance?
Você se sente enojada por ler essa última frase? Eu me sentia. Mas deixe-me avisá-lo, só vai piorar.
Um dia, John me deu um presente que deve ter custado uma fortuna para um garoto do ensino médio. Era um pingente em formato de coração com diamantes encrustados, numa corrente de ouro. Quando ele me deu isso, ele tinha um sorriso abobalhado no rosto e disse-me que ele havia poupado dinheiro por três meses para poder comprar esse presente para mim. Foi nesse exato momento que eu explodi.
Eu joguei o cordão de lado e com muita raiva disse ao John que não queria aquilo. Disse-lhe que eu o odiava e que se nós fossemos as últimas pessoas no mundo, mesmo assim eu nunca iria namorar com ele. Eu o chamei de perdedor, fracote, retardado social. O seu rosto se contorcia enquanto eu maldosamente o humilhava, mas eu não podia me conter. Eu estava cheia de raiva,  ressentimento, culpa e constrangimento. Finalmente, John fracamente se defendeu, e com um sussurro rouco me insultou. Furiosa, eu o chamei de Zé Ruela e sai da biblioteca com o rosto vermelho de tanta raiva.
Eu procurei por meus amigos e recontei, com súbito remorso, como arrasei com o espírito do John. Eu achei que eles fossem ficar com nojo da minha crueldade, mas eles apenas riram e me incentivaram. Eles acharam o meu insulto final, ZÉ RUELA,  o auge da comédia e do humor. Desse momento em diante,  sempre que víamos John no corredor, gritávamos com sarcasmos para apenas lembrá-lo que ele era um ZÉ RUELA. Isso durou semanas.
Sempre que olho pra trás, eu relembro do rosto do John. Eu relembro o olhar de pavor que refletia dos seus olhos quando ele virava no corredor e percebia que nós estávamos lá. Eu recordo como a minha voz impiedosa e cruel soava, e relembro como nossa gargalhada zombeteira ecoava pelos corredores. Mais que tudo, eu me relembro como eu não podia resistir a mim mesma e como eu alegremente deixava algo nojento e odioso em mim me dominar simplesmente porque eu não podia encarar meus próprios erros e inadequações.
Nesse meio tempo, John me escreveu uma carta. Nela, ele me disse que ele já havia me achado bonita e inteligente. Ele disse que, inicialmente, se atraiu pela minha doçura e senso de humor. Ele disse que agora que me conhecia melhor, ele podia ver claramente que havia se enganado. Ele disse que meu comportamento me fez feia e que ele não queria ter mais nada comigo. E pediu para eu deixá-lo em paz.
Durante o almoço, eu reli a carta para os meus amigos. Nós todos rimos e gargalhamos, e procuramos por todos os erros de ortografia e de gramatica. Meus amigos me perguntaram como eu me sentia tendo meu primeiro perseguidor e eu fiz uma piadinha boba sobre como dormia com um taco de baseball ao meu lado.
Mas por dentro? Por dentro eu me sentia envergonhada. Aquele rapaz me achava bonita e eu o humilhei. Ele me achava inteligente e eu o degradei. Ele me achava doce, divertida e gentil e eu o humilhei na frente de várias pessoas. O único erro daquele rapaz foi que ele foi gentil comigo e eu respondi o fazendo se arrepender disso.
Eu, que sempre se orgulhei de ser uma boa pessoa e fazer a coisa certa, sucumbi a um grupo de mentalidade perversa e crueldade sem tamanho. Eu me perguntava o que há com as pessoas que sempre sentem a necessidade de estabelecer uma hierarquia. Que direito eu tinha de determinar que eu estava fora do alcance do John? O que faltava em mim que me fazia me sentir melhor degradando outra pessoa? Que tipo de pessoa eu era retribuindo a gentileza de alguém cuspindo-lhe no rosto? Eu sentia que se meu pai estivesse vivo para ver tudo que havia feito, ele teria virado as costas para mim.
Eu mantive a carta do John por todos esses anos. Eu a mantive porque me machuca lê-la. Ela é um lembrete de que uma pessoa um dia me achou inteligente e bonita,mas meu comportamento a fez mudar de idéia. Quando estou me sentindo realmente mal sobre o sentido da minha vida, e a releio e e penso comigo mesma que um dia houve um rapaz que eu abusei para não mostrar as falhas inativas do meu caráter. Quando eu a guardo, faço um voto silencioso de ser gentil com que for comigo. Algumas vezes eu falho com outros e fazendo isso, falho comigo também. Eu acredito que durante toda a minha vida, haverão muitas outras falhas. Meu maior medo é que as duras observações do John sobre meu caráter ainda sejam verdades até hoje.
Todos nós sentimos vergonha de algo sobre a nossa vida. E isso vai muito além de tratar alguém mal no colégio. Pode ser a vergonha de um abuso sexual que nos infligiram. Ou maus hábitos que desenvolvemos. Ou a constante consciência que somos menos que os outros vêem. E nessa luta com a nossa vergonha, nós podermos evitar especialmente Deus, crendo que Deus só nos fará sentir pior.
Como uma pessoa colocou “Se o seu Deus existisse, eu me pergunto se ele se preocuparia comigo. Eu fiz algumas coisas bem estúpidas na minha vida. Meu pensamento é que Ele desviaria o olhar com desdém e completo e total desapontamento.”
Isso é verdade? A luz do fato que Deus nos vê totalmente, então como Ele nos vê?
Deus disse que conhece “os pensamentos e intenções do coração. Nada, em toda criação, está oculta aos de Deus. Tudo está descoberto e exposto diante daquele a quem havemos de prestar contas.” (Hebreus 4. 12,13) De uma maneira estranha, isso é confortante. Ao menos existe uma pessoa que realmente sabe de tudo, cada detalhe sobre nós. Deus é a única pessoa para quem não precisamos esconder nossos segredos. Ele sabe de tudo. Abaixe a guarda.
Essa próxima consideração pode te surpreender. Deus diz que ele “se compadece das nossa fraquezas.”(Hebreus 4.15,16) Deus não espera que sejamos perfeitos. Nós nunca iremos nos comportar perfeitamente bem, ou tratar os outros perfeitamente. Isso seria o correto a se fazer. Mas nenhum de nós é justo. Nós mentimos, menosprezamos, criticamos, somos impacientes, arrogantes. Nós temos pensamentos horríveis com outros, e nos envolvemos com coisas que não gostaríamos que ninguém nos visse fazendo.
Algumas pessoas acham que se nós tivéssemos mais conhecimento dos Dez Mandamentos nós agiríamos melhor. O pensamento deles é que nós precisamos ser lembrados a não mentir, a não adulterar, a não matar. Contudo, os Dez Mandamentos não irão nos fazer uma pessoa melhor, não importa o quão proeminente eles sejam exibidos. Deus nos diz que o propósito dos mandamentos, isto é, da Lei: “ninguém será declarado justo diante dele baseando-se na obediência da à Lei, pois é mediante a Lei que nos tornamos plenamente conscientes do pecado.” (Romanos 3.20) Tentar viver de acordo com os mandamentos de Deus não irá nos livrar da culpa, mas provavelmente irá aumentá-la. Este não é o caminho para superar a vergonha.
Tornar-se um religioso também não é a resposta. Há uma atração atualmente em se seguir rituais religiosos rígidos. Quanto mais rígido melhor. O mais radical, o mais devoto. Esta abordagem distorce a submissão, porque fala a nosso respeito em fazemos, em sermos diligentes.  Mas nos sujeitarmos a hábitos religiosos é uma esperança vazia. Isto tem pouco resultado em nos livrar da vergonha, do pecado ou dos nossos fardos internos.
O único caminho para liberta-se da vergonha é convencer-se que você é totalmente amado. Deus, que conhece cada detalhe sobre você, o convinda a conhecer seu amor.
Jesus nos convida a ter um relacionamento com ele, “Vinde a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. Tomem sobre vocês o meu jugo [um boi mais fraco seria emparelhado com um boi mais forte] e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.” (Mateus 11.28-30)
Ele pode nos libertar da vergonha que carregamos e mudar profundamente a nossa percepção sobre nós mesmos.
Tome o exemplo desta mulher judia do Oriente Médio, descrita no Evangelho de João. Ela já havia se casado cinco vezes, e decidiu que desta vez só iria viver com o cara.  Todos no vilarejo a conheciam, e provavelmente falavam dela. Sentindo-se tão excluída, ela tinha que ir ao poço buscar água no horário do dia quando ninguém mais pudesse estar lá. Jesus, contudo, esperou por ela no poço. E disse a ela como que ela poderia ter a vida eterna. Ela ficou tão comovida com a conversa, que ela persuadiu a todos no vilarejo a irem conhecer Jesus. Isto é uma mudança e tanto, de evitar as pessoas a desejar se dirigir a cidade inteira. Você sabia que Jesus pode lhe dar esse tipo de liberdade?
No Evangelho de João, havia uma mulher pega em adultério e que foi arrastada diante de uma furiosa multidão que estava pronta para apedrejá-la até a morte. Eles pediram a Jesus que desse a sentença. Ele respondeu que a pessoa sem pecado atirasse a primeira pedra. “Os que o ouviram foram saindo, um de cada vez, começando pelos mais velhos. Jesus ficou só, com a mulher em pé diante dele. Então Jesus pôs-se em pé e perguntou-lhe: ‘Mulher, onde estão eles? Ninguém a condenou?’ ‘Ninguém, Senhor’, disse ela. Declarou Jesus: ‘Eu também não a condeno. Agora vá e abandone a sua vida de pecado.’” (João 8.9-11) É através de Jesus que podemos também obter perdão, uma ficha completamente limpa. Uma vida muito diferente. Você alguma vez já se perguntou o que Deus pensa sobre você? Aqui está uma amostra de como Jesus nos vê: “Ao ver as multidões, teve compaixão delas, porque estavam aflitas e desamparadas, como ovelhas sem pastor.”(Mateus 9.36) Ninguém se importava com eles. Ninguém os guiava, os protegia. Ninguém supria as suas necessidades.
Você compreende que é assim que Jesus te vê? Aflito e desamparado, como ovelha sem pastor. Em resposta as suas necessidades, Jesus nos diz, “Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas. O assalariado…quando vê que o lobo vem, abandona as ovelhas…Ele foge porque é assalariado e não se importa com as ovelhas. Eu sou o bom pastor.” (João 10.11-14) Aquele que verdadeiramente se importa com você. “Eu vim para que tenham vida e a tenham plenamente.”(João 10.10)
Mais que qualquer outro, Jesus é aquele a quem devemos ir nos momentos de vergonha e falhas pessoais, quando outros pecam contra nós. Jesus não está pedindo para superarmos a nossa vergonha. Ele está pedindo para ser o nosso pastor.
Ele é capaz de colocar a nossa vergonha no passado, “Vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados, nos quais costumavam viver…” (Efésios 2.1,2) Ele não está dizendo isto “Se esforce mais. Seja uma ovelha melhor.” Ao invés disso, “Todavia, Deus que é rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, deu-nos vida com Cristo… para mostrar… a incomparável riqueza da sua graça, demonstrada em sua bondade para conosco em Cristo Jesus. Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie.” (Efésios 2.4-9)
Se você gostaria de conhecer a Deus de maneira mais intima, ele oferece a você um relacionamento com Ele.
(traduzido por Soraya Gomes, revisado por Rosa Boldrido)  Fonte: SuaEscolha


Acho que quero convidar Jesus para entrar na minha vida, por favor me explique melhor…

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Como Evitar um Caso Extra-conjugal

Este artigo tem por finalidade apresentar alguns princípios bíblicos para evitar um caso extra-conjugal, destruir um lar e como combater as artimanhas de satanás. Estude-o, divulgue-o e faça um bom proveito para a sua vida espiritual. Certamente você será muito abençoado se seguir os princípios aqui descritos.
Saia com sua família

Quando você sair em atividades sociais, guarde a sua companhia. Fique com seu companheiro (seu marido, esposa ou amigos). Se você está com um grupo, fique com eles. Um conhecido e amplamente divulgado caso de tentativa de estupro resultou de um homem que encontrou-se com uma mulher que ele não conhecia em um local de divertimento público.

Guarde os seus intervalos de café

Também guarde os seus intervalos de café ou de lanche quando você está no trabalho. Tenha cuidado com o tempo e as conversas junto ao bebedouro ou na lanchonete. Todos os tipos de contatos inocentes podem se tornar ocasiões para envolvimentos sérios se eles não estiverem sob controle. Eu poderia contar-lhe trágicas histórias que ouvi em aconselhamento pastoral (mas não compartilharia aquilo que foi falado confidencialmente), tragédias que começaram com "inocentes flertes" de contatos no escritório ou no trabalho. 

Evite pessoas à toa

Eu lhe digo para você não gastar muito tempo em volta de pessoas à toa ou disponíveis. Pode-se identificar por palavras ou ações a pessoa que está voluntária a se envolver em um caso sexual com você. Se você reconhecer que se trata de um envolvimento em potencial, e particularmente, se você sente uma atração por aquela pessoa, siga o conselho dado ao jovem Timóteo pelo apóstolo Paulo, "Corra" (II Timóteo 2:22). As mais puras resoluções podem falhar quando a tentação é grande. Mantenha-se longe da tentação.

Faça seu tempo produtivo

Existem duas coisas que você pode fazer com seu tempo livre para que seja mais produtivo.

1- Passe seu tempo livre com sua família. Muitos pais gastam tão pouco tempo de qualidade com seus filhos e um com o outro, isto contribui para a quebra do casamento e do lar. Dê tempo à sua família em amizade casual, em recreação, em entretenimento, em trabalho produtivo em volta da casa... Apenas dê um pouco de atenção a isso e você encontrará muitas coisas que você e sua família podem fazer juntos para sua mútua alegria.

2- Dedique seu tempo livre para as coisas de Deus. Deus decretou que um dia em sete deveria ser dado a Ele e determinou que se observasse o Dia do Sábado para o descanso. Mas você pode dedicar mais do que isso para Ele. Ajude alguns idosos em suas casas. Visite algumas pessoas nos hospitais ou em repouso domiciliar. Apare a grama. Asse um bolo. Saia com as crianças para se divertir com elas. Demonstre interesse pessoal um no outro, e ambos irão crescer como resultado desse envolvimento. Davi nunca teria se tornado um adúltero com Bate-Seba ou assassino de seu marido se ele tivesse guardado o seu tempo livre. Você pode se prevenir do pecado sexual se você guardar o seu tempo livre. Tome a resolução de ser puro. Comece hoje.

Controle seus olhos

Howard A. Walter, escritor americano, escreveu estas palavras em um dos grandes hinos cristãos: " Eu serei verdadeiro, porque há aqueles que confiam em mim; Eu serei puro, porque há aqueles que se preocupam comigo; Eu serei forte, porque há muito por que sofrer; Eu serei bravo, porque há muito que fazer." Me lembro dessa canção ao considerar esse assunto que estamos tratando, "Como Evitar um Caso Extraconjugal".

Deixe a pessoa que está tentada na área sexual se lembrar dessas palavras: "Eu serei puro porque há aqueles que se preocupam comigo; Eu serei verdadeiro, porque há aqueles que confiam em mim." Envolver-se em pecado sexual é trair a confiança daqueles que confiam em nós e quebrar os corações daqueles que se preocupam por nós. Uma coisa não é correta só porque parece que não machuca alguém e está de acordo com os parâmetros de pessoas adultas. Uma coisa é correta quando ela concorda e está de acordo com a natureza e o propósito de Deus, aí sim ela está correta.

A Bíblia fala tão claramente contra os pecados sexuais que inclusive pronuncia a pena de morte para o adultério (Lv 20:10), porém, a opinião humana os considera simples pecados. Precisamos encontrar uma resposta para a pergunta. "Como posso evitar o envolvimento em pecados sexuais em nossa sociedade tão permissiva?" Já chamei sua atenção para a experiência de Davi, um antigo Rei de Israel, e seu caso adúltero com Bate-Seba, a mulher de um soldado de seu exército. Nós vimos princípios que o rei violou: "se você quiser se manter puro, guarde seu tempo de lazer", e "se você quer se manter puro, controle seus olhos." A Bíblia diz que Davi estava andando na varanda de seu palácio no frescor do anoitecer quando, de sua elevada posição, ele olhou através da janela de uma casa da vizinhança e viu uma bonita mulher que se banhava. Daquele olhar seguiram cobiça, sedução, decepção e finalmente assassinato.

Quão diferente seria se tão somente Davi controlasse seus olhos! Há um ditado que diz: "Os olhos são as janelas da alma." Aquilo que permitimos que entre pelas janelas dos olhos tem uma tremenda influência sobre nós. É esta a razão pela qual nós viramos o rosto de algo que repelimos ou nos amedronta. Nós nos delatamos a nós mesmos pela maneira que controlamos os nossos olhos ou aquilo que olhamos em volta. Uma vez Davi orou: "Desvia os meus olhos de contemplarem a vaidade; preserva a minha vida segundo a tua palavra" (Salmos 119:37). Porém ele se esqueceu do que tinha orado quando olhou para Bate-Seba. A Bíblia diz que ela "era mui formosa" (II Samuel 11:2). Acho que o olhar de Davi não foi um simples olhar de relance, o qual ele teria se virado para o lado em respeito a ela e sem intenção de ter invadido a sua privacidade. Ele a observou. Ele fixou-se nela. Ele fantasiou um possível envolvimento sexual com ela e a seguiu com seus olhos. Ali foi a sua queda. Ele não controlou os seus olhos. Não creio que Bate-Seba era uma mulher sedutora que se banhava propositadamente em um local visível para chamar a atenção do rei. Ela estava na sua casa. Ela só poderia ser vista da varanda elevada do palácio e não percebeu que estava sendo observada.

O olhar de Davi foi uma intrusão em seu lar. Era como se estivesse dando uma espiadela pela janela da vizinha. O que ele fez era uma coisa indigna para um rei, para um homem que reverenciava a Deus e um homem que era responsável pelo bem-estar de todo o povo de sua nação. A conseqüência de sua queda foi não controlar seus olhos.

Espero que você tenha sido abençoado. Deixe que os princípios bíblicos aqui apresentados orientem a sua vida conjugal na direção desejada por Deus.

Autor:Robson Nascimento.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Teólogo muçulmano autoriza mulheres solteiras a praticarem masturbação para não caírem em pecado

O conceituado ulemá (teólogo islamita) Abdelbari Zemzemi, um marroquino que é considerado polêmico por suas posições a respeito da lei islâmica Sharia, afirmou que mulheres solteiras que não conseguem controlar sua libido, podem se masturbar usando “cenouras ou garrafas”.
Zemzemi afirmou que “o uso de uma cenoura ou uma garrafa está autorizada pelos ulemás e a Sharia”. Ele ressaltou que essa orientação é para situações específicas: “diz respeito a casos excepcionais: mulheres solteiras que não querem manter relações sexuais sem se casar e têm dificuldade de controlar sua libido”.
O ulemá é um ex-deputado e presidente de uma associação religiosa no Marrocos, e acha normal que suas declarações causem espanto, “pois a sexualidade é um tema tabu no Marrocos”.

Ele defende-se afirmando que a “sharia evoca esses temas íntimos com muita liberdade e o objetivo é evitar as relações sexuais fora do matrimônio”. De acordo com informações do blog O Contorno da Sombra, pela lei do Islã a masturbação é uma prática proibida, porém algumas escolas aceitam sua prática, alegando que “entre dois males, é melhor escolher o menor”.
É nesse ponto que Zemzemi baseia seu argumento de que se uma mulher solteira não consegue controlar seus instintos, é melhor que ela se masturbe usando os tais acessórios, do que caia em Zina (pecado).
Fonte: Gospel+ Publicado por Tiago Chagas