quinta-feira, 30 de abril de 2015

ME APAIXONEI POR OUTRA PESSOA!

Uma paixão fora do casamento pode destruir vidas! Quando acontece uma traição, muitos se perguntam: “Será que poderia ter sido evitada?” Eu respondo: “Claro que sim, e muito antes do que se imagina!” Muitas vezes, sem perceber, estamos a caminho do adultério… Ninguém está imune. Qualquer ser humano normal, de qualquer idade, com um, dez ou trinta anos de casado, pode vir a se apaixonar por outra pessoa. A pergunta é: Você é maduro o suficiente e está forte espiritualmente para lidar com este sentimento? Uma coisa é ser tentado, outra coisa bem diferente é ceder à tentação. Se você descobrir que está trilhando este caminho, volte o quanto antes, se possível hoje! Ao invés de investir suas forças e energias num novo relacionamento, apenas para satisfazer seus desejos carnais, invista na restauração do seu casamento! Como? O blog Salve meu Casamento! está a sua disposição! Com o texto a seguir, você vai descobrir como fugir desse desejo, como resistir a tentação. Vamos lá: 
TENHA BOM SENSO COM SUAS COMPANHIAS
Evite gastar tempo desnecessário com alguém do sexo oposto. Se um executivo precisa de aulas particulares de inglês, ao invés de contratar uma professora, contrate um homem. Não significa que cada contato com alguém do sexo oposto seja porta para adultério. Significa evitar oportunidades desnecessárias para cair. Companhia contínua cria intimidade. Intimidade com o sexo oposto traz problemas.

TOME CUIDADO COM CONFIDÊNCIAS 
A pessoa mais íntima de alguém deve ser seu cônjuge. Segundo a Bíblia, vocês são “uma só carne”, isto é, uma só pessoa. Se há aspectos de seu relacionamento que você não pode compartilhar com o esposo(a) e compartilha com alguém do sexo oposto, a coisa está ruim. As pessoas tendem a se solidarizar com quem sofre, e a proximidade emocional se torna perigosa. Um homem que se queixa de sua esposa para outra mulher, está traçando um caminho perigoso. Isto vale para quem faz e para quem ouve confidências.

EVITE MOMENTOS A SÓS
Decida não ter momentos privados com alguém do sexo oposto. Se um(a) colega de trabalho pedir para ter um almoço com você, convide uma terceira pessoa. Se necessário, não se constranja em compartilhar os limites que você e seu cônjuge concordaram ter no seu casamento. É melhor ser visto como rude do que destruir seu casamento.

VIGIE SEUS PENSAMENTOS
Cuidado com o que pensa. Se você só se detém nos defeitos de seu cônjuge, qualquer outro homem ou mulher lhe parecerá melhor. Faça uma lista das coisas que inicialmente lhe atraíram em seu cônjuge. Aumente o positivo e diminua o negativo. Evite filmes, conversas, sites e literatura que apologizam o adultério. Lembre de Colossenses 3.2: “Mantenham seus pensamentos em coisas do alto, e não em coisas terrenas.”

EVITE COMPARAÇÕES
Um homem trabalha com uma mulher perfumada, maquiada e bem vestida e em casa encontra a esposa, com criança no colo, cabelo desfeito, banho por tomar. Uma mulher encontra um homem compreensivo com quem pode se abrir, e se sente mais à vontade com ele do que com o esposo. Ignoraram situações e contextos diferentes. A mulher maquiada na empresa é descabelada em casa. Foram iludidos pelo irreal. Lembre da parábola do filho pródigo: o mundo lhe era fascinante, mas terminou num chiqueiro. As aparências iludem, porque o mundo em que vivemos em casa é o real! O mundo de relacionamentos fora de casa, é sempre ilusão.

EVITE A SÍNDROME DO RETORNO
É a ideia de que a vida sentimental e sexual caiu na rotina, e agora, a pessoa “renasceu”. Já vi inúmeros casos assim: “Eu renasci”, ou “Eu me senti jovem de novo”. Não banque o adolescente. Você é um adulto com responsabilidades e com uma pessoa com quem partilha a vida. Construa sua vida com seu cônjuge. Se sua vida conjugal se “fossilizou”, há outros caminhos. Revigore-a! Há pessoas que sempre se fossilizam e pulam de relacionamento em relacionamento, procurando o que não produzem. Lembre-se: Temos o que produzimos!

PONHA SEU CORAÇÃO NO SEU LAR
A solidez do casamento vem pelo tempo que os cônjuges gastam juntos. Conversas, risos, passeios, programas comuns. Se você não sai com seu cônjuge, marque datas para os próximos meses. Vocês devem ter um ao outro como o melhor companheiro. Mantenham o clima de namoro: querer estar junto com a pessoa. Orem juntos. Dificilmente duas pessoas que oram juntas brigarão entre si. Sejam parceiros espirituais.

INVISTA EM SEU CÔNJUGE 
O marido da mulher virtuosa é conhecido quando se levanta em público (Pv 31.23). Uma boa esposa é um bom tesouro (Pv 18.22). De bom tesouro, cuida-se, e evita-se perdê-lo. Marido: mulher bem tratada é um grande investimento. O retorno emocional é garantido. Mulher: marido bem tratado é um grande investimento. O retorno emocional é garantido. 
NÃO ESCONDA
Se você se sente atraído por outra pessoa, converse com seu cônjuge, explique os seus sentimentos e orem juntos por isso. Diga a ele(a) que está disposto(a) a seguir todos os passos acima e se distanciar da pessoa em questão. Você não deve ser crucificado(a) por este sentimento, mas sim ter o apoio do seu cônjuge para se livrar dele. Esteja disposto a responder a qualquer tipo de questionamento por parte do marido/esposa, isto faz parte do processo. Acreditem, agindo desta forma, vocês sairão muito mais unidos e maduros da situação. Mas este tópico exige muita maturidade de ambas as partes! Se um dos dois ainda não tem, então é melhor não contar.

BUSQUE AJUD 
Havendo problemas, busque ajuda, primeiro em Deus. Lembre-se de Tiago 1.5: “Se alguém tem falta de sabedoria, busque em Deus, que a todos dá livremente, de boa vontade, e lhe será concedida”. Busque orientação de pessoas mais experientes. Evite que o problema se avolume. Evite conselhos de gente que não tem o que dizer. E evite também a raiz de amargura: “Que nenhuma raiz de amargura cresça e cause perturbação, contaminando a muitos.” Hb 12:15. Importante: Busque ajuda e não um juiz a seu favor!

“Resistam ao diabo e ele fugirá de vocês.” Tg 4:7. 

*Recebi um texto de autor desconhecido, adaptei e acrescentei. O que você acabou de ler é o resultado de tudo isso.

quarta-feira, 29 de abril de 2015

PRÍNCIPE ENCANTADO? SÓ EM CONTOS DE FADAS!

Nos últimos anos temos visto o surgimento de ministérios dedicados a promover entre os jovens a valorização da pureza sexual e da espera em santidade pelo casamento. Não se pode negar que esses ministérios têm alcançado bons frutos. Em meio a tantos jovens que vivem mergulhados na lama da impureza e imoralidade, ministérios que tratem desses assuntos são de especial importância. Contudo, podemos perceber que o discurso desses ministérios, ao mesmo tempo que carrega méritos, também induz alguns jovens a uma expectativa irreal, uma espera por algo que simplesmente não existe. Com suas abordagens sobre “príncipes e princesas”, produzem uma visão excessivamente romântica da vida, própria dos contos de fadas, que é falsa e nunca se realizará. Exemplo disso está na frase abaixo, que foi publicada no Facebook por um desses ministérios:

 “A pessoa de Deus para sua vida arranca sorrisos, e não lágrimas”.

A frase acima promove uma expectativa falsa, ilusória, pois simplesmente não existe a pessoa que só nos faça rir, posto que sempre estaremos lidando com pessoas pecadoras, tal como nós mesmos somos. As pessoas que amamos nos fazem chorar, da mesma forma que elas choram por nossa causa. Somos pecadores.
Princesa-e-principe

Quando alguém decide se casar, está casando com um ser humano, portanto, com um pecador. Ainda que seja um discípulo de Jesus, comprometido de todo coração em acertar, ainda assim é um pecador, falho, imperfeito. Portanto, muitas vezes o casamento não será um espaço de alegrias, mas um exercício de perdão. Paulo já nos disse que o amor é sofredor. Ele tudo sofre (I Co. 13:7).
Aquilo que só nos faz rir não é amor, mas é a paixão, cega, burra e ilusória.
Se Jesus nos diz que devemos perdoar nossos irmãos 70 vezes 7, certamente isso se aplica aos cônjuges. Antes de serem marido e mulher, os cônjuges são irmãos em Cristo, co-herdeiros da mesma graça de vida (I Pe. 3:7), e por isso o casamento é um vínculo em que se deve viver integralmente mandamentos como:
“Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus perdoou vocês em Cristo” (Ef. 4:32).
“Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou” (Cl. 3:13).
Se precisamos ter um coração perdoador, é porque sofreremos danos a serem perdoados.
Além disso, precisamos lembrar que o casamento cristão tem por propósito ser uma expressão da relação entre Cristo e a Igreja. Por isso, o casamento também deve ser visto também como algo que Deus usa para nos fazer mais parecidos com Jesus, para moldar o nosso caráter. Um cônjuge que compreende esse propósito, não se fará cúmplice dos erros da outra parte. Não será como Safira, que foi cúmplice da mentira de Ananias. Muito pelo contrário, terá um coração disposto a, em amor, confrontar o pecado. E quando somos confrontados, muitas vezes choramos. Às vezes choramos por estarmos endurecidos e resistirmos ao confronto. Porém, por sermos discípulos de Jesus, nos quebrantamos, e o nosso choro será de arrependimento.
Ora, se nem mesmo Deus, que é puro amor, nos trata apenas nos fazendo rir, porque podemos esperar que o cônjuge faça isso? Portanto, ao entrar no casamento, tenha clareza que você está descendo a uma das oficinas do Oleiro, onde Ele molda o barro. Nem sempre haverá risos. Haverá muitas lágrimas. Mas siga confiando que Deus está moldando a sua vida, para transformar o seu caráter e te fazer mais parecido com Jesus.
Fonte: Anderson Paz http://pensandoavida.com/blog/

quarta-feira, 15 de abril de 2015

HOMEM FIEL EXISTE?

Que levante a mão o homem que nunca traiu ou pensou em trair, mesmo que virtualmente? Se pudéssemos adentrar a mente humana, certamente nos surpreenderíamos com o número de mãos não levantadas. Pouquíssimos homens – e nisso me baseio nos livros e artigos que li, nas centenas de e-mails que recebi, nas pesquisas que conferi e nas experiências que vivi – conseguem manter a fidelidade com serenidade. A grande maioria possui um desejo ardente e instintivo de possuir uma ou mais fêmeas de sua espécie. Instintos são impulsos alheios a razão, caracterizados por atividades automáticas, o famoso “pensar com a cabeça de baixo sem consultar a de cima”. Qualquer corpo feminino pode se transformar em uma possível presa. A ciência explica esse fato como instinto primitivo de preservação da espécie. Não duvido e nem me oponho. Faz sentido.

Se os olhos salivassem, homens provavelmente chorariam ao observar um decote ousado ou um belo traseiro. Os mais atrevidos não se preocupam em disfarçar: “Ôooo lá em casa!”. Os mais discretos lançam apenas um olhar (ahhhh se os pensamentos se tornassem visíveis e audíveis!) e os ditos santos olham apenas uma vez buscando reprimir o desejo de olhar uma segunda. Enfim, o fato é que o desejo existe. Instintivo, mas existe.
Salomão, homem cheio de sabedoria divina, teve 1.000 mulheres; Davi, homem segundo o coração de Deus, possuía um harém; Jacó casou-se com duas (e irmãs!) e Paulo, deve ter tido seus motivos para reforçar à Timóteo que bispos e diáconos deveriam ser maridos de uma só mulher. A poligamia era comum naquela época, e ainda é em algumas culturas. Mas nem tudo que os homens de Deus fizeram foi de sua aprovação. Assim como tantas outras consequências da queda, Deus apenas tolerou esse comportamento por um período limitado, ao mesmo tempo dando regras firmes para que não houvessem abusos. (Êxodo 21:10, 11; Deuteronômio 21:15-17). Mas Jesus veio e colocou fim à prática da poligamia entre seus adoradores:
“Então chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o, e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo? Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?
Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio, e repudiá-la? Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim. Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério”. Mateus 19:3-9
Mas se é certo que o homem possui um instinto primitivo e incontrolável de copular com uma ou mais mulheres para a manutenção da espécie, como conviver e controlar esse impulso natural? O primeiro passo é assumir. Negar o fato apenas atrasará o processo. Se seu parceiro é um homem normal, ou seja, sem nenhum alteração em sua sexualidade ou saúde, provavelmente já desejou outras mulheres mesmo depois de ter assumido um compromisso com você. Sim, é isso mesmo que você leu! Assumir esta realidade de forma equilibrada demonstra maturidade. Na verdade, o segredo está em aprender a lidar com esse desejo de forma saudável para que não afete seu relacionamento.
Se Jesus precisou dizer: “…qualquer que olhar para uma mulher para desejá-la, já cometeu adultério com ela no seu coração.” é porque estava ciente de nossa natureza pecaminosa e de que todo adultério procede de um pensamento bem alimentado, por isso prossegue:
“Se o seu olho direito o fizer pecar, arranque-o e lance-o fora. É melhor perder uma parte do seu corpo do que ser todo ele lançado no inferno. E se a sua mão direita o fizer pecar, corte-a e lance-a fora. É melhor perder uma parte do seu corpo do que ir todo ele para o inferno”. Mateus 5:29-30
Ou seja, se um adultério físico começa com um pensamento, é nele que você deve focar. Os traseiros e decotes vão continuar existindo e te seduzindo. Fato! Seu instinto primitivo vai impulsioná-lo a:
1-olhar;
2-desejar;
3- possuir.
O trabalho fica muito mais leve quando o homem assume esta realidade e “arranca os olhos”, ou seja, age ainda no primeiro passo. Se permite chegar ao segundo, o nível de dificuldade aumenta e abre caminho para o terceiro, ainda mais se o alvo estiver predisposto (e hoje em dia a grande maioria deles está!). Se não trabalhou o passo dois, provavelmente vai chegar ao três e consumar o adultério, que levará consigo a paz do seu relacionamento, a quebra da confiança e da aliança do casamento, o que certamente acarretará em grande sofrimento, inclusive aos filhos e familiares. Corações despedaçados e lágrimas sem fim. Uma dor que, segundo relatos, chega a ser comparável a dor da morte. Por isso o Pai bate na tecla: “…saiba que o pecado o ameaça à porta; ele deseja conquistá-lo, mas você deve dominá-lo”. Gênesis 4:7. Em outras palavras: domine-o antes que ele te domine e devaste sua família!
Sim, possuir mais de uma mulher simultaneamente é mal, ruim e pecado! Por que? Porque mexe com vidas, machuca e destrói relacionamentos. Simples assim. E outra, se já é difícil chegar a um nível de intimidade e maturidade num relacionamento monogâmico, imagine dar conta de duas ou três esposas? Resultado: relacionamentos superficiais onde a mulher vira objeto de satisfação, apenas. Vida fútil e vazia.
Mas é certo também que a esposa deve ter consciência do instinto natural e sexual de seu marido. Deve supri-lo não por obrigação, mas por amor. Se ele estiver satisfeito na cama, não terá motivos para recorrer ao sexo fora do casamento. Muitas esposas fazem greve de sexo como forma de castigar seus maridos mulherengos. Desculpe a sinceridade, mas essa atitude beira a insensatez! Num casamento saudável não pode existir greve de sexo e nem de diálogo. Se existe algum problema, conversem e… continuem transando!
Já cansei de dizer em meus textos que homens acendem apenas com um botão – o olhos. Deixe seu marido sem sexo por muito tempo que o seu desejo sexual chegará a níveis altíssimos, praticamente insuportáveis. Um homem nesse estado torna-se presa fácil, não porque é safado, mas por ser inerente a sua natureza.
“Mas Dani, mantenho uma boa frequência sexual e meu marido continua pulando a cerca, desejando outras mulheres e se esbaldando com pornografia!”
Querida, sinto-lhe dizer, mas seu esposo já foi dominado pelo desejo, é como um títere nas mãos de seu manipulador. Perdeu a razão. Precisa urgentemente reconhecer o buraco em que está metido e buscar ajuda. Se isso tem tirado a paz de seu relacionamento, trazido angústia ao seu coração e abalado a confiança, não se conforme em continuar vivendo dessa forma. Busque uma posição do seu esposo: “Quer continuar sendo um títere nas mãos de seu desejo, mesmo que isso esteja destruindo nossa família?” Se ele responder que sim, então pergunte a você mesma: “Desejo continuar fazendo parte desse jogo destrutivo?”
Sim, fidelidade masculina é possível. Homens de caráter aprovado trabalham o passo “1” a cada decote, calça agarrada ou pop-up sedutor. Se você é homem e age dessa forma, tem o meu respeito e admiração. Dizem que fidelidade não é questão de escolha, mas sim de caráter. E eu digo: seu caráter direcionará suas escolhas. Bom caráter, boas escolhas. Mau caráter, péssimas escolhas. Boas escolhas fortalecem relacionamentos, as más, destroem.
Cristo é o Deus que se fez homem para nos ensinar o jeito certo de ser gente, portanto, observe suas ações, absorva seus ensinamentos e desenvolva um relacionamento através da oração, dessa forma, terá forças para dominar seus instintos e utilizar sua sexualidade de forma saudável.
Você pode ser um mestre garanhão, ter um super-pênis e ser bom de lábia, mas isso jamais superará um caráter aprovado. Atraente mesmo é o homem fiel. Forte mesmo é o homem capaz de se guardar. Admirável e respeitável é o pai que almeja possuir apenas o corpo da mãe de seus filhos. Respeitável é o esposo que escolhe se deitar com a mulher da sua mocidade, aquela com quem reparte a vida e os sonhos.
O homem fiel constrói sua casa na Rocha, onde nem a mulher mais sedutora é capaz de entrar. Ele também é sábio, pois prefere arrancar um dos olhos para não ter que entrar com os dois no inferno do adultério. Não confia em si mesmo, é forte o suficiente para reconhecer suas fraquezas e natureza pecaminosa, por isso joga-se nos braços do Pai, de corpo e alma. Ali o local é seguro e o caminho é certo… fonte de fidelidade!
Por Dani Marques  Fonte: Salve meu casamento